A fragilidade orquestra a sinfonia da tristeza:
Um amor antigo toca uma trompa no fundo do palco da memória.
Quantos amores impossíveis tocam lá na frente as flautas?
Quantos estridentes violinos assumem nossas faltas?
A angústia arranha como um Cello com nosso peito de bojo!
Uma soprano atinge o ápice agudo na palavra morte.
Durma cedo, pequenina!
O Sol é o maestro dos passarinhos!
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