Se há alguma nobreza numa vida regida por aquilo que dela se pode levar? Desconheço! Penso que nada se leva. Até mesmo porque não haverá mais o sujeito "eu" para protagonizar verbo algum. A ideia de levar "algo" pós-vida não passa de uma tolice demasiadamente pretensiosa. Uma filosofia real de desapego acha sua nobreza em levar a vida por aquilo que deixa.
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