A ausência é ora neutro esquecimento; outra, tema entusiasmado em saudade e em demais apreciações, porque comungam. É corriqueiro que se crie em quem falta aquilo que falta. Sobretudo quando faltar não denota um ato de negação aos afetos, mas a inexistência.
Sentem a nossa falta porque somos agora maleáveis em suas imaginações. Irmãos, amigos, pais, filhos, mães...
Quem reclama o ato de um suicida, reclama por sua presença! Ou seja, reclama o ato derradeiro antes deste se ausentar. Suicídio é tão só o último agir adverso ao que esperam de nós. O último desgosto que damos.
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