razão também tem quem luta pra perdê-la! Iscas para almas. Realização do projeto de fazer propostas. Quase uma coisa no lugar de tentativas. Lembretes do desapercebido. Refinaria de gritos.
sexta-feira, 29 de junho de 2018
A MANEIRA - UM POEMA QUE ACABOU EM CAFÉ!
"minha" maneira?
o que me "têm e tenho" é herança!
a maneira também herdei-a do mundo
de agorinha...
também me terá herdado!
por acender "herança" faz-se sombra de mundo morto!
mas é um mundo que continua sendo outro... - que acaba de me deixar este verso...que me deixará outro:
feito numa lápide?
aah os versos como mundos,
e um poema como um universo
pendendo da copa do infinito como uma árvore!...
a maneira
colheu-me entre as possibilidade do fluxo.
sim!
responda então se sujeito és:
"quem solta sou eu ou me solta o grito?"
aaah! quem sou para ser?
sendo...
quem sou para ter a que pertenço?
como por exemplo: o mundo, a verdade...
dizê-la "minha maneira" é conforto
que a gramática deu para o orgulho de um deus
com que fomos contagiados.
a maneira pode até ser uma maneira.
"minha" é que jamais. pura, perfeita... é que não!
melhor: feita em mim pode ser.
minha não é: melhor:
coada em mim.
"café!"
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