Me deixa descobrir o seu erro, a sua falha. Alguma infâmia sua, por favor! Dê-me mais tempo! Não caiba tão linda assim nas vestes de uma saciedade incompleta. A minha imaginação rouba a seu favor, parece adepta cega de um partido chamado "você"... Deixa-me humanizá-la, acabar com esta luz própria, seja ao menos Lua ou, nua, acenda a luz de um quarto fora de minha cabeça.
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