herdamos o silêncio duro
do samba que a gente fazia...
e da luz que tinhas, o escuro
que ofusca nossas fantasias.
dos nossos, alguns no futuro
não morrem, viram cantoria.
destarte em teu canto puro
ergueste tanta alegoria.
do samba que a gente fazia...
e da luz que tinhas, o escuro
que ofusca nossas fantasias.
dos nossos, alguns no futuro
não morrem, viram cantoria.
destarte em teu canto puro
ergueste tanta alegoria.
enquanto houver quem empreste
a este uma voz de alegria,
de gala a memória se veste
a te eternizar melodia.
se no carnaval já não existes
na roda estarás todo dia
a fazer o que sempre fizeste
em graça de Cláudia Garcia:
o samba não deixar triste;
o povo deixar em harmonia.
o teu coração, centro-oeste,
persiste em nossa bateria.
enquanto houver quem empreste
a este samba uma voz de alegria
de gala a memória se veste
a te eternizar na poesia.
se no carnaval já não existes
na roda estarás todo dia
a fazer o que sempre fizeste
em graça de Cláudia Garcia:
o samba não deixar triste;
o povo deixar em harmonia.
o teu coração, centro-oeste,
persiste em nossa bateria.
o povo deixar em harmonia.
o teu coração, centro-oeste,
persiste em nossa bateria.
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